Aquele colega do escritório

Bem, meu nome é Roberto, tenho 39 anos, 1,79m, 81kg, 16cm de dote e sou jornalista. Trabalho na área de Economia e Finanças de um importante jornal. Moro em São Paulo e sou liberado sexualmente. Não me importa se é homem ou mulher: o importante é que me dê prazer, muito prazer, e que me atraia. Prazer sem atração é mais difícil, apesar de eu já tê-lo atingido.


Quando entrei em meu atual emprego, aos 28 anos, conheci alguém que se tornaria meu colega de profissão, Mauro, e que sempre foi amigo, mais até do que isso. É claro que nós dois tivemos relacionamento heterossexuais nesse tempo, o que nos impedia de ir mais fundo. Podemos ser apaixonados um pelo outro, mas trair alguém que nada tem a ver com isso nos deixaria com remorso, impedindo que guardássemos qualquer experiência com prazer de lembrá-la.

Pois bem, me separei de minha então namorada e ele, que havia ficado por um bom tempo solteiro, sugeriu que, no dia do meu aniversário, fóssemos comer algo em um restaurante. Eu sou sozinho, ele também. Era a comemoração mais viável para os dois. Eu imaginava: "E se houver alguma deixa, devo evoluir para algo mais sério?". A dúvida me consumia. Eu havia tido uma única experiência, meio que forçada, o que me deixou traumatizado.

Chegamos ao restaurante, fizemos o pedido e logo jantamos. Depois de uma taça de um bom vinho cada um, Mauro sugeriu que terminássemos aquela noite num lugar mais reservado, dando em seguida uma piscadela maliciosa. Eu entendi finalmente que aquela noite seria única na minha vida, e me joguei ao sabor das circunstâncias. Fomos para minha casa, tomamos umas cervejas e ele, carinhoso, sugeriu que ficássemos ali, conversando, sem pressa. Quando vi, estávamos abraçados, e não resisti ao fato de minha boca estar perto da dele. O beijo foi longo, demorado, e, apaixonado.

Chegamos à cama, já abraçados. Nada de pressa, afinal, estávamos envolvidos num misto de vontade e sentimento. Foi ele que nos moveu, e assim tiramos a roupa, um estimulando, extasiando ao outro. Abraçados, um mundo de braços e pernas enroscados, colados, movendo-se levemente aos desígnios do prazer sem fim. Senti a penetração dele. Eram 17cm entrando em mim lenta e apaixonadamente. Me deixei levar por aquilo tudo, e depois trocamos. Os gemidos e as sensações tomaram conta do meu quarto, da cama, das paredes, de tudo. Era o ápice de um desejo que começara à sete anos e se tornava cada vez mais intensa.

As chupadas foram naturais, os dois sabendo o que fazer, e ainda gemendo. Nossa vontade aumentava ainda mais... Então, finalmente a noite de amor teve um desfecho à altura: dormimos abraçados, aproximados pelo sentimento, aos beijos. No dia seguinte, acordamos e fomos ao trabalho. Tudo muito natural.

Meses depois, ele descobriu que estava com câncer de próstata tarde demais, e apesar das sessões de quimioterapia ele só ficava pior, pior e pior. Eu resolvi dar uma última alegria a ele, e assumi nosso relacionamento. Dez meses se passaram, meses esses que - segundo ele - foram os mais felizes de sua vida. Da minha também. Era mais que atração, desejo. Era amor. Tivemos várias noites intensas, com penetrações, sexo oral e muitos beijos e promessas.

Ele morreu, e hoje eu estou com uma mulher, pois, apesar de sentir atrações por homens nunca tive sentimentos por nenhum deles. E as saudades são grandes, mas ele está dentro de mim, tal qual a sensação de suas várias penetrações.
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Ele era só ativo, mas deu para mim e gostou

Ontem saí do trabalho estressadíssimo e acabei entrando numa conhecida sauna na Barra aqui em Salvador. O público era pequeno, muitos coroas como eu. Ou seja, não tava legal, pois curto mais garotões másculos e passivos. Depois da sauna a vapor e de um demorado banho frio, fiquei um pouco no bar tomando uma cervejinha gelada para descontrair.

Foi quando meus olhos bateram no moreno mais bonito que já vi. Beto, vou chamá-lo assim, tem um corpo de fechar o comércio. Peitoral luxo, braços fortes, abdômem tanquinho, pernas grossas e um bunda fenomenal. O cara estava no maior fluxo, subindo e descendo a escada repetidamente. Aí pedi outra cerveja e subi para o andar de cima onde tem uma mesinha com quatro cadeiras. O bofe-escândalo estava sentado numa delas, pedi licença e sentei-me.

Ele abriu o maior sorriso e começamos a trocar idéia. Tem 22 anos, faz teatro, mas já foi modelo. Elogiei a sua beleza e disse que queria um beijo na boca. Ele veio e me deu um selinho, saindo para o lado onde tem os quartinhos reservados. Fui atrás, claro. Encontrei-o sentado num pufe vermelho, com a toalha aberta, mostrando a pica dura (belo cacete, com certeza). O pau dava aqueles saltinhos comuns a quem está com muito tesão. Disse-lhe que apesar da minha idade (tenho 51), meu cacete também fazia o mesmo. Ele pediu para ver e, claro, mostrei. Beto, que até aquele momento só brincava comigo, se interessou pela minha pica – 19cm, grossa, cabeção, um belo caralho, dizem.

- Uma dessas me rasgaria todo, mas eu gozaria rapidinho com ela em mim.

- Olha meu amigo, o quarto está vazio; porque não aproveitamos?

Ele sorriu e entrou no quatro, fui atrás e fechei a porta. A partir daquele momento, o carinha se transformou numa máquina de fazer sexo.

Beijou-me com sofreguidão (que lábios, que língua ele tem), lambeu minhas axilas e mordiscou meus mamilos, agachando-se e abocanhando meu cacete com sofreguidão. O sacana consegue engolir a pica toda e ainda faz movimentos com uma maestria que segurei para não derramar minha porra toda naquele momento. Ficamos brincando um com o outro: ele na minha pica, lambendo, engolindo, manipulando; Eu na bunda dele, por sinal uma senhora bunda, toda lisinha, com o cuzinho depilado. Caí de boca, fazendo-o arfar e gemer. Foi quando ouvi:

- Mete em mim, meu macho gostoso. Estou louco pra sentir esse cabeção me arrombando.

Entreguei uma camisinha que ele colocou em mim com a boca, de uma maneira inacreditável. Fiquei deitado de barriga pra cima e a pica em riste e ele foi encaixando a bunda, ficando só na portinha. Descia um pouquinho e retirava, mordendo meu caralho com o cu, me deixando louco pra cravar a estaca todinha naquele rabo divino. Beto dificultava as coisas de uma maneira bem sacana, o que me instigava ainda mais, mas consegui sair daquela posição, partindo para comê-lo no frango assado, o que concluí com muito sucesso.

A princípio, o moreno relutou, defendendo-se com as pernas, mas fui lambendo seu peitinho, beijando-lhe a boca e fazendo carícias que conseguir amolecer meu garoto tesudo. Em segundos minha rola estava todinha dentro do sacana, que começou a rebolar.

- Mete, meu coroa delícia. Sua caceta vai me arrombar, mas é assim que eu adoro. Esfola esse meu cu, cara, estou adorando esse pauzão no rabo.

As palavras nervosas de Beto me fizeram crescer no jogo. Foi como se tivesse ganho mais tesão. Comecei a comê-lo com muita vontade e prazer. Estocava, beijava, mordiscava. Ele correspondia se entregando e me levando à loucura com o cu que mastigava meu cacete de uma forma que eu nunca tinha sentido antes.

Depois de comê-lo no franguinho, consegui colocá-lo de quatro e meter a vara com vontade, escalando aquela bunda sedenta. Peguei-o pela virilha e comecei a estocar com força. O cara rebolava ainda mais e começou a gritar de prazer. O cu do moreno continuava piscando, o que me fez gozar loucamente. Foram jatos fartos de porra, mas o pau não baixava e continuei socando até quando o sacana começou as estremecer e a derramar porra no colchonete. Ficamos engatados por alguns momentos, suados, eu por cima dele, corações acelerados, desejo saciado.

Depois do gozo, um banho foi a recompensa. Tomamos banho abraçados, com a platéia da sauna toda nos olhando. Beijos, abraços, nova sessão de chupadas. Beto é insaciável e me fez gozar na sua boca na frente de todo mundo. Me deixou de pernas bambas o safado. Convidei-o para um drinque no bar. Ele não toma álcool, mas foi de suco. Na conversa, disse-me que estava desempregado, e que ia à sauna em busca de grana, sempre comendo os caras.

- Mas com você foi especial. Me encantei. Fudi como há muito não tinha feito. Você é quem merece ser pago. E não há dinheiro que pague o gozo que me proporcionou. Obrigado!

Tomou o suco, beijou meus lábios e foi embora. Não deixou nenhum contato. Mas eu voltarei àquela sauna na esperança de tê-lo de novo. Com certeza.

Se gostaram, escrevam para edu_ssa18@hotmail.com

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Vendedor de vassoura me enrabou

Preciso desabafar, então lá vai uma historinha real: estava indo trabalhar após o almoço, e vi que estava sem gasolina no carro. Então fui ao posto e enchi o tanque. Quando estava indo embora, um cara de 22 anos, lindo, de olhos claros e cabelos cacheados e louros, mais ou menos 1,85m estava chegando com um monte de vassouras e rodos nas costa e me ofereceu.


Eu disse que não me interessava, mas não consegui tirar os olhos deles. Então ele percebeu e me deu um discreto sorriso. Foi como uma facada no meu peito, pois estava atrasado para o trabalho. Fui indo embora e então passei perto dele e acenei com a cabeça. Para minha satisfação ele também balançou a dele.

Então pensei: porque não? Eu sou casado e o cara também era, vi pela aliança na mão dele. Andei uns 50m, entrei numa quadra e parei numa banca de revistas. Esperei, quando ele apontou e veio em minha direção, não estava acreditando no que estava fazendo. Afinal sou hétero com desejo de pegar um cara, mas não era daquele jeito. Parecia que o cara que ia me pegar.

Ao se aproximar, vi que ele tava com o pau duro. Ele foi logo chegando e perguntando se eu tinha certeza que não queria levar um rodo. Fiquei trêmulo e disse que pensando bem, queria sim. Então o convidei para entrar no carro com todos aqueles rodos e vassouras.

Fomos andando e eu já peguei no pau dele. Cara, quase bati o carro de nervoso, pois não tinha pego ainda no pau de ninguém, só no meu! Ele ficou super excitado, então fomos para um lugar discreto e chegando lá ele pegou minha cabeça e foi logo empurrando para aquele pauzão. Eu chupei, cara, chupei muito até ele gozar. Pedi para ele me beijar, mas ele não quis. Ele logo foi ficando excitado novamente e quis me comer. Cara, resumindo: passei numa farmácia e comprei o kit para dar o cú e resolvi dar pra ele. Fomos para um lugar melhor, tirei as calças e levei a vara do cara. Ele urrava muito e, entre várias bombadas fortes, gozou duas vezes. Cara, o bicho tava num tesão só. Ele me falou depois que tinha maior vontade de comer um cara e que era recém casado.

Nunca mais dei pra ninguém, até porque isto aconteceu há duas semanas. Tenho o contato dele, mas estou sem chance de encontrá-lo, pois viajo muito a trabalho e neste momento estou longe. Quem sabe na volta?

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Flagrei a maior foda no parque

Aê galera, eu sou o Diego e recentemente publiquei aqui no Mix uma história real que aconteceu comigo. Chama-se "Dei pela primeira vez para um pauzudo cheio de tesão". Sugiro que leiam, pois aí poderão um pouco mais. Essa foda fez-me sentir tão bem que já estou aqui compartilhando outra história real que aconteceu-me há dois dias.


Precisava treinar para um teste de aptidão física que ia fazer, portanto fui a um parque aqui da Zona Norte e comecei a fazer alguns abdominais, flexões de barra e outros mais, até que comecei a correr. Acabei adentrando ao parque e cheguei a uma parte que não conhecia: um lugar cheio de trilhas de bikes e mata um pouco fechada, apenas ruas e trilhas abertas na mata.

Passei por uma das trilhas e vi um cara parado. Ele ficou me olhando, mas não encanei pois tinham alguns caras parados ao longo das trilhas. Só não não entendi porque estavam lá. Bom, na segunda volta reparei de novo esse cara conversando com um outro. Na terceira volta já não os vi mais. Fiquei pensando onde teriam ido. Quando estou dando a quarta volta, já cansando de correr, resolvi parar e caminhar. Entrei em uma trilha estreita, perto do lugar onde estavam os dois caras. Vi no chão várias camisinhas usadas e aí me toquei de que era um lugar onde rolava muito sexo.

Fui ficando um pouco excitado e, ao levantar a cabeça, avistei por entre o mato o mesmo cara em pé e outro chupando o pau dele. Tentei chegar mais perto sem ser visto, mas o cara me viu e fez gestos com a mão para que eu chegasse mais perto. E assim o fiz. Cheguei e me deparei com uma cena muito tesuda, o cara tinha um pau tão grande que me fez lembrar o da história passada, por isso estou aqui escrevendo, achei muito interessante.

Vi o cara chupar aquele pauzão e queria ver mais. Foi quando o cara colocou o outro de quatro, encapaou o pau, ou melhor, metade do pau, pois foi só o que a camisinha conseguiu encapar. Era muito grosso. Ele forçou no cuzinho do cara e ele gemeu pra caralho, mas logo estava toda a tora dentro do cu dele.

Foi animal, a camisinha sumiu dentro do cuzinho quando o cara tirou. O passivo enfiou a mão para tirar a camisinha lá de dentro isso me deu um tesão do caralho. O cara começou a socar na boca do menino de novo e eu não aguentei e saí correndo, deixei eles lá Fui para casa bater uma punheta.

Ae, se tiver algum brow aqui de Sampa e fora do meio me da um toque aê

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Lobo mau safadão devora amigo do sobrinho

Pegando carona na música baiana "Lobo Mau", vou contar uma coisa que meu lado Lobo Mau fez.
Fui ao aniversário do meu sobrinho e estava lotado de amigos dele. Muitos deles são bonitos e saudáveis, geração saúde, na faixa etária de 25 anos.

Mas um deles me chamou a atenção não apenas pela beleza física, mas pela postura, sei lá, percebi que era sensível e que poderia ser presa fácil para minha libido de Lobo.

Como tal, fiquei à espreita de dar o bote. A casa do meu irmão é grande e tem nos fundos uma edícula onde fica a lavanderia, um quarto de empregada e um banheiro. Foi nesse momento, quando o Serginho foi ao banheiro, que fui atrás. Ninguém percebeu, acredito eu, a nossa auscência.


Esperei ele mijar e quando saiu ele deparou comigo. Logo estabeleci conversa e disfarçadamente falei que essa edícula parecia bacana e o convidei a explorar os quartos lá em cima, que são dois. Quando ele entrou em um deles, eu fiquei atrás, praticamente o encoxando. Respirei no seu cangote, cafunguei na sua nuca lisa e branca, cheirei seu pescoço e pude sentir o perfume da sua pele. Cheirava a juventude, a alguém que se cuida e se perfuma. Senti ele se arrepiar todinho. Ele praticamente congelou. Eu disse:

- Você cheira bem!

Ele apenas deu um leve gemido. Continuei a cheirá-lo e ele levemente contorceu sua nuca e quase apoiou a cabeça no meu ombro. Foi aí que tive a oportunidade de lhe beijar o pescoço de pele alva. Beijei carinhosamente com meus lábios grossos. Ele gemeu mais. Sutilmente e com delicadeza, enfiei minha mão por debaixo da camiseta dele e toquei sua barriga magra e de pele macia, subindo da barriga até o peitoral. Aí sim, ele estremeceu e finalmente encaixou a cabeça no meu ombro. Pronto, estava entregue a mim. Eu disse:
- Você é bonito.

Ele continuava mudo, apenas gemia. Minhas mãos exploravam o corpo dele. Nada de movimentos bruscos, apenas toques com as pontas dos dedos. Aos poucos, tirei a camiseta dele e pude ver que belo corpo ele tinha. Magro definido, gordura zero, um umbigo lindo. Eu podia ver a entrância das suas virilhas pela calça. Suas costas lisas lindas e seus músculos lombares definindo uma vala em direção a sua bunda. Com leveza e com pegada, peguei na bunda dele e pude sentir seus glúteos firmes. Nessa hora ele tomou a atitude de se virar e me roubar um beijo apaixonado e cheio de tesão!

Me beijava com gana e eu meio que me desequilibrei e tive que me escorar na parede. Ele grudou em mim que nem ventosa. Eu o abraçei com força e o puxei mais ainda contra mim e, num movimento de pélvis, encoxei ele. A pica dele estava tão dura que parecia pedra e com minha mão pude constatar a dureza. Quando peguei em sua pica, ele gemeu e se contorceu mais ainda.

Com um movimento rápido e seguro, eu o girei e o encostei contra a parede. Assim pude soltar o peso do meu corpo sobre o dele fui beijando e lambendo seu pescoço e descendo para seu peitoral até alcançar seus mamilos rosados e grandes. Desci rapidamente e, sem dificuldades, abaixei a calça e a cueca foi junto. Fui até suas virilhas e chupava tudo. Seus pentelhos me faziam cócegas no nariz enquanto segurava seu pau macio.

O cheiro dele era perfumado, sua pica circuncisada era linda, rosada e grande. Segurei suas bolas macias e beijei a cabeça do seu pau. Sentia que as pernas dele tremiam. Suavemente abocanhei sua pica e ele, num ato instintivo, pegou minha cabeça e enterrou a pica na minha boca querendo sentir o quão gostoso é ser chupado até o talo.

O chupei e o masturbava ao mesmo tempo. A cada gemido dele, mais eu me excitava. Me levantei e o girei contra a parede e o encoxei. Finalmente minha pica encostava naquela bunda pra lá de macia e quente. Ele logo percebeu o que ia acontecer e empinou. Abaixei minhas calça e cueca e encostei meu pau babado no rego dele. Fiquei no vai e vem e ele gemendo cada vez mais. Eu tinha receio que o povo lá em baixo ouvisse, mas a algazarra continuava lá embaixo.

O Serginho logo disse:
- Me fode cara, me fode agora!

Ele pegava na minha bunda e me puxava contra a sua bunda. Mas antes disso eu me abaixei, abri sua bunda e pude ver o cu rosa, tipo botão da flor mesmo, se não virgem, semi-virgem. Enfiei a minha lingua lá, lambendo e enfiando o mais fundo possível. Ele já urrava e eu pensando: "Caralho, vão ouvir lá embaixo". E aí parei de lamber e coloquei uma camisinha bem lubrificada. Encostei minha cabeçinha no botão rosa dele e brinquei com a cabeçinha lá uns segundos antes de iniciar a penetração. Estávamos suados e ofegante. Ele empinava cada vez mais a bunda querendo pica. Fui entrando com calma e assim que entrou tudo, eu parei e o abraçei por trás para que nossas respirações entrassem em sintonia.

Daí comecei o movimento do vai e vem...entra e sai. Segurando forte pelos seus ombros, eu degustava aquele amigo do meu sobrinho, acariciava suas costas lisas e macias, passava as mãos pelas suas coxas lindas. Sua bunda se encaixava na minha virilha belamente. A coisa começou a pegar fogo quando ele começou a gemer e gritar. Tive que cobrir sua boca com minha mão para que não ouvissem. Ele começou a me engolir com a bunda e rebolar loucamente no meu pau.

Com a outra mão eu o punhetava e de repente, senti minha mão ser inundada pela porra quente dele. Isso me excitou tanto que acabei gozando também.

Nossos corpos exaustos se apoiaram contra a parede e aos poucos nossas respirações voltavam ao normal. Nos limpamos com uma toalha que estava lá num cesto de roupas, ele se vestiu e saiu. Eu esperei alguns minutos mais para me recompor. Quando sai, percebi que o Serginho tinha deixado a festa. Tive um sentimento de culpa, mas passou logo.

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De pai para filho

Só venho a narrar agora esta história porque meu filho insistiu muito. Sou separado, tenho 40 anos, casei-me muito cedo, pois engravidei uma namorada e tanto minha família quanto a família dela nos forçou a isso. Tivemos um menino lindo e um bom relacionamento até o casamento completar 13 anos. Após isso, me separei e passei a morar sozinho desde então.

Minha esposa, há 5 anos, resolveu se juntar a outro homem, que passou a morar com ela e meu filho. De dois anos para cá, por questões de estudo, meu filho costuma passar quase todos os fins de semana comigo, o que me traz muita alegria, já que sempre nos entendemos muito bem. Não tenho empregada, por isso, o serviço de casa é todo feito por mim mesmo.

Há um ano, ao me preparar para lavar algumas roupas, percebi que a cueca do meu filho estava com uma mancha esbranquiçada e seca na parte detrás, mancha típica de porra seca. Fiquei encucado com aquilo, mas passei a observar melhor. Algumas vezes, quando ele chegava para ficar uns dias comigo, percebia que a cueca do primeiro dia estava manchada. Fiquei preocupado e chateado, pois não sabia se ele estava com algum problema de saúde ou se alguém estava saindo com ele, pois desde pequeno, sempre achei que ele tinha uma queda a homossexualidade, embora ele sempre procurasse ser discreto.

Certo dia não me contive, e assim que ele chegou em casa, trazido como sempre pelo padrasto, encostei ele na parede. Ele começou a chorar e tentava negar o tempo todo, mas eu queria saber a verdade daquilo tudo. Insisti e o ameacei de arrancar sua roupa a força e ver o estado de sua cueca, e ele com medo, acabou contando tudo. Desde os seus 18 anos que o padrasto vez ou outra o come, que ele sempre gozava dentro e o ameaçava de bater caso ele contasse isso para alguém.

Fiquei maluco de raiva, mas ao mesmo tempo, uma sensação inquietante me corria pelo corpo. Perguntei a ele quando tinha sido a última vez. Ele disse que tinha acabado de acontecer, no caminho entre a casa da minha ex-mulher e a minha. Perdi a cabeça, pois achei que ele estava mentindo, e sem pensar duas vezes, deite-o sobre o sofá e abaixei sua bermuda e cueca para ver se era verdade. Para minha decepção, ele estava com a cueca toda melada.

Abri sua bunda, que para minha surpresa era bem lisinha e vi seu cuzinho todo avermelhado, alargado e melado. Um ódio e um tesão maluco tomaram conta de mim. Queria matar o desgraçado do padrasto dele, mas ao mesmo tempo, comecei a ficar com tesão de ver aquela cena e de imaginar o quanto de porra ainda não deveria ter dentro dele. Sem pensar, comecei a enfiar meu dedo no cuzinho do meu filho, com a desculpa de ver o que realmente tinha acontecido. Meu dedo entrou com facilidade, devido a lubrificação do esperma e por estar laceado, pois o filha da mãe do padrasto tinha acabo de se saciar no rabo do meu filho.

Num ímpeto de loucura, abaixei minha cueca, pois só fico assim em casa, e penetrei meu filho, deitando sobre ele como um louco. Ele nada falava, só gemia. Meu cacete entrou gostoso e o meu tesão era tanto que após umas 10 ou 15 bombadas, eu larguei meu leite todo dentro dele também. Comecei a chorar de arrependimento. Me levantei, mandei meu filho ir tomar banho e não tive coragem de olhar para o rosto dele o resto do dia. À noite, estava totalmente maluco, um misto de arrependimento e de vontade de repetir tudo tomava conta de mim. Entrei no quarto do meu filho para pedir desculpas. Ele, muito tranquilamente disse para eu ficar tranqüilo, que tinha sido muito bom e que ele sempre quisera que eu o comesse também. Pedi a ele para não tocarmos mais no assunto, e informei que iria conversar com o padrasto dele.

Tentei dormir, mas já passava das 4 horas da manhã e eu não consegui pregar o olho. Ficava lembrando do ocorrido e estava me masturbando, louco para gozar novamente.

Ouvi meu filho ir ao banheiro. Levantei-me e fiquei espiando pela porta do meu quarto. Ele voltou totalmente pelado para a sua cama. Pirei vendo a bundinha dele novamente. Tomei coragem e, mesmo suando frio e tremendo muito, abri a porta do seu quarto. Eu estava de pau duro e totalmente nu. Ele olhou para mim e abriu um sorriso. Sem dizer palavra alguma, se virou na cama, empinou sua bundinha para o alto e assim ficou quieto.

Avancei sobre ele feito louco, chupei por quase 20 minutos o seu cuzinho e mudei de posição para que ele pudesse me chupar também. Trepamos o resto da noite toda e eu o leitei umas 3 vezes, de tanto tesão que eu estava.

Combinamos que aquilo seria um segredo nosso, e que toda vez que seu padrasto o fudesse, era para ele vir correndo para minha casa, pois queria fudê-lo por cima, usando a porra dele como lubrificante.

Agora estamos com outra fantasia, gostaria de encontrar um cara casado, com mulher, saudável e que goze bastante para fuder e leitar meu moleque comigo. Quero ter o prazer de assistir outro macho rasgar o cuzinho dele e depois eu socar por cima com o seu cuzinho todo melado de porra quente.

Sou do Rio e tenho local, interessados favor mandar e-mail com telefone e falando um pouco sobre si. Abraços.

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Dei carona pro garotão e chupei tudo

Isso acabou de acontecer. Ainda estou com o gosto do guri na minha boca. Que delicia !!!

Antes de tudo vou me apresentar: Chamo-me Marcos, tenho 38 anos, sou branco de olhos e cabelos negros, tenho 1,73 de altura e 79Kg. Sou ativo e passivo, mas confesso que curto muito mais ser passivo. Não sou nenhum Deus grego, tenho aquela barriguinha de cerveja, mas me acho atraente.

Sou casado com mulher e tenho filhos e NÃO PRETENDO SAIR DO ARMÁRIO.
NÃO CURTO afeminados, nada contra, mas quero transar com homens, mulher já tenho em casa e não precisaria me arriscar na rua.

Vamos ao conto: Moro em Juiz de Fora, no bairro São Pedro e tive que descer pro Centro. Fiz um caminho que passa pela Universidade Federal de Juiz de Fora e como de costume, tem universitários pedindo carona. Olha, cada um mais gato que o outro. Pena que às vezes eles estão com umas garotas juntas e ai eu não dou mesmo, a carona.

Mas quando estão sozinhos e são gatos eu paro e dou a carona na esperança de quem sabe lá, ter mais. E hoje eu tive sorte: estava descendo e um rapaz me pediu carona. Passei bem devagar e pude ve-lo melhor. Parei mais na frente e ele veio até o carro.

Ao baixar o vidro fiquei pegando no meu pau e perguntando pra ele onde iria. Ele me respondeu tambem pegando no pau. Foi a deixa, né?! Ele entrou e fui perguntado nome, idade e etc. Gabriel, 24 anos, branquinho de camiseta branca, calça xadrez e chinelos. Um pau que já se mostrava ser bem apetitoso.

Disse-lhe que era gato e peguei na sua perna. Ele deixou e já levou a minha mão no seu pau, que já estava a ponto de bala. Fomos pra um dos estacionamentos e la ele pôs o pau pra fora. Gente, que pau lindo! Branquinho, apontando pra cima, com uma cabeça que mais parece um morango, com uma boquinha grande, apetitosa. Que pau, lindo, LIMPO, SEM SUJEIRA, SEM CHEIRO DE MIJO. Que pau!

Umas pernas grossas e bem peludas, uma saco lindo, com as bolas cheirosas e bem branquinhas. Chupei muito. Ele me forçava a cabeça pra eu fazer uma gulosa e me fazia engasgar. Continuei e ele disse que tava quase gozando. Me pediu pra chupar mais e eu o fiz.

Olha, sei que foi loucura, mas o guri gozou na minha boca e eu não deixei uma gotinha fora. Só a que ficou no pau dele e ele não me deixou limpar, pois segundo ele, dava até doendo de tanto tesão.

Depois o deixei em casa e ele me disse que estava brigado com a namorada. Trocamos telefones. Quem sabe amanhã ele não está no mesmo local pra uma nova carona?

Como disse sou casado e procuro homens para uma boa transa e quem sabe ate nos relacionarmos. Caras de 20 ate 40 anos, gatos, e machos. Meu e-mail e msn é: marcos.thierry@bol.com.br. Entrem em contato, comentem o conto. Caras com fotos e casados ou compromissados com mulheres terão muita preferência.

Nada contra, mas não curto afeminados, drogas e sadomasoquismo. Discrição é fundamental. Beijos a todos e estarei esperando ta.

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Meu primo gostoso e virgem me comeu

Tenho 26 anos e moro em Belo Horizonte. Tenho um primo muito gato e gostoso de 18 anos - Ele é moreno, 1.80m, 70kg, muito definido, lisinho, com pelos só nas pernas e na virilha. Ontem eu fui até a casa dele pra visitar e acabei jantando e quando dei por mim jé eram 22 horas. Então minha tia disse pra eu dormir la por estar tarde. Depois de muita insistencia aceitei.


Antes de dormir, fui tomar um banho (meio demorado) e quando acabei minha tia disse que já havia arrumado o colcho no quarto do meu primo pra eu dormir. Até então tudo bem, porque mesmo achando meu primo gato e gostoso nunca tivemos nada e nem passava na minha cabeça.

Meu primo tirou a camisa - que visão maravilhosa - tirou a bermuda e deitou só de cueca. Eu, que nunca pensei em fazer algo com ele, nessa hora já queria. A TV estava ligada e ficamos vendo um pouco. Passados uns 25 minutos, o sono já estava chegando e eu perguntei se poderia desligar a TV. Ele não respondeu. Então, sentei no colchão e vi que ele havia dormido. Só me restava desligar a TV e dormir também.

Após ter desligado a TV, deitei e, o sono que estava chegando, tinha ido embora. Comecei a me mexar no colchão e nada do sono vir. De repente veio a lembrança do meu primo na cabeça. Putz, agora que o sono não vem mesmo. Fiquei de pau duro (só pra constar, não é grande não, tem 18 cm, mas é meio grosso).

Sentei de novo no colchão, mas dessa vez fiquei olhando meu primo dormindo. Ele estava coberto até a cintura com um lençol. Pensei: Será que se eu colocar a mão ele acorda? Já li vários contos aqui no MIXBRASIL que o povo pega no pau dos caras e eles nem notam por estarem dormindo. Mas é meu primo, né? E se ele acordar e ficar nervoso?

Ah, que se dane. Arrastei o colchão pra perto da cama dele fiquei verificando a melhor posição pra fazer isso. Deitei de novo e levei a mão ate o pau dele por cima do lençol. Peguei suavemente e tirei. Ele não mexeu.

Coloquei a mão de novo e comecei a pegar mais firme no pau dele. Como ele não se moveu, eu sentei no colchão e comecei a retirar o lençol bem devagar. Aí sim, pude ver ele só de cueca dormindo. Que delícia!

Continuei pegando no pau dele e nao resisti: abaixei a cueca e tirei pra fora. Tava mole ainda, mas mesmo mole é grosso. Comecei a punheta-lo bem devagar pra ele não acordar e o pau começou a responder. Começou a endurecer na minha mão e meu primo nem se mexia. Pensei: Já que estou aqui, vou terminar. Coloquei a boca e comecei a chupá-lo. Eu tava tão loco de tesão que eu chupava e passava a mão naquele corpo saradinho, e nem percebi que nessa hora ele já tinha acordado.

Aí ele falou: "Você chupa bem, hein?" Eu assustei mas não parei. Continuei chupando até ouvir meu primo suspirar de prazer. Ele, sem dizer nada, levantou, me pegou por trás e me colocou de joelho na cama. Sem cerimônia abaixou meu short e meteu sem dó. Gritei de dor e prazer. Meu primo tem uns 20 cm, mas é muito grosso.

Ele bombou muito. Foi me fudendo gostoso durante uns 5 minutos, e de repente tirou pra fora, me pôs de frente e gozou na minha cara. Mas gozou muito. Depois que terminou, eu fui ao banheiro me lavar e voltei pro quarto. Ele disse que nunca havia comido ninguém, era virgem. Fiquei pasmo, mas tudo bem. Disse que se masturba três vezes por dia. Aí eu falei: "Ainda bem, porque caso contrario eu teria me afogado". Mesmo se masturbando três vezes, ele gozou muito.

Conversamos um pouco e fomos dormir. Acordo as 06h da manhã com ele me chamando dizendo que iria pra escola, mas que se eu quisesse me comeria de novo antes de eu ir. Claro que aceitei. Chupei muito e dei muito também

Agora estou aqui na casa dele escrevendo esse conto e esperando ele chegar da escola. Só irei embora depois que der pra ele de novo, até por que os pais dele so chegarão por volta das 20 horas e eu estou sozinho aqui.

Alguém de BH e região afim de fuder entra em contato pelo msn: pegacaobh@yahoo.com.br

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O filho do amigo

Estava andando por ruas muito calmas aqui em minha cidade, pois fazia uma tarde muito bonita e a temperatura muito agradável. Indo em direção ao um Parque muito gostoso e meio afastado do centro. Quando cruzo com um cara de 19 anos, era filho e um conhecido meu.

Um cara bem desenvolvido, pernas grossas, estava sem camisa, com peitos lisos e sem pelos, com bermuda de surfista no meio da bunda, (e que bunda) aquelas que ficam com a cueca a amostra, deu um sorriso meio maroto. Aproveitando a deixa falei.

- Vai mostrar a bundinha, assim.
- Se quiser ver eu mostro.

Podem acreditar fiquei sem reação nenhuma, não espera essa resposta. Tanto é que continuou andando e olhando para trás sorrindo. Quando a distância já era meio grande e a direção que ele ia já estava mais afastado entrando em ruas sem calçamento e com muito mato. Fiz um sinal para ele parar, e ele parou e ficou me aguardando. Indo em sua direção ele calmamente ficava passando as mãos pelo peito sua e depois ficou pegando em sua rola. Quando cheguei o circo já estava bem armado. Ele disse

- Posso ajudá-lo em alguma coisa?
- Poder, pode mas não é bem uma ajuda, seria uma troca, que pelo que vejo você também quer.
- Olha, sei que você é conhecido de meu pai, mas estamos a mesma situação. Como acho que a discrição e o sigilo fica bem entre nós.
- Pode ficar tranqüilo quando isso.
- Olha cara, eu vou direto. Gosto de chupar uma rola suada e lamber bastante um cuzinho. A penetração vai depender de você. Como também se você topar gosto de penetrar.
- Vamos para minha casa.
- Não... acho longe e que sabe outro dia podemos ir.
- Você não vai me largar nessa situação...
- Logo ali tem um lugarzinho no mato mesmo muito legal e discreto, e a situação no mato fico mais excitante.

Caminhamos para o local, entramos em um mato alto na beira da estrada e depois uma grama baixo, o safado já tinha ido algumas vez lá. Ele entrou na minha frente, eu abracei por trás apertando bem forte. Eu sentia o calor de seu corpo suado e sem camisa, beijava e lambia seu pescoço, mordicava suas orelhas, passava a língua por dentro de seus ouvidos. Ele arrebitava a bunda gemia e falou.

- Se continuar assim vai haver penetração.

Ficamos frente a frete nos beijamos com muita volúpia, ele segurava a minha bunda e eu a dele com as duas mãos, cada apertão, cada brincadeira no reguinho ou no anelzinho sempre de maneira simultâneas. Cada um queria saber quem seria o primeiro a penetrar. Esfregávamos nossos paus um no outro até então por cima das bermudas cuecas. Num determinado momento me pediu para virar de costas. Então, ainda de bermudas, se encaixou por trás de mim esfregando com força seu pau em minha bunda, lambendo e beijando meu pescoço e ouvidos. Depois me virou novamente de frente para eu, sempre me beijando, lambendo, se esfregando e apertando minha bunda. Depois pediu para eu chupar seu pau. Obedeci sem vacilar. Soltei o velcro e sem pressa desci sua bermuda com a cueca. Seu cacete surgiu, era roliço e uniforme desde a base até a ponta, com uma cor levemente mais escura que a sua pele morena clara, com a cabeça descoberta de tom rosado, um saco não muito grande e com pelos aparados . De joelho fiquei mamando, olhando, pegando, apertando aquela maravilha e brincando com o líquido lubrificante que insistia em sair do buraquinho da cabeça. Depois seu saco lambi bastante pedi para virar de costa, e comecei a chupar seu cuzinho ele delirava, e pedia para enfiar mais a língua, mais e mais. Como mantinha com minhas mãos suas nádegas afastadas ele se punhetava, de repente com minha língua em seu cuzinho começou a gozar. Eu como não tinha gozado estava querendo gozar dentro dele. Peguei minha camisa e a dele estendemos sobre a grama e mandei ele deitar de bruço. Ele deitou e abriu bem as pernas lambi mais seu cuzinho e fiquei esfregando minha rola entre suas pernas e de vez em quanto pincelava no seu cuzinho. Sem pressa com convicção do que estava fazendo e na certeza dele pedir para ser penetrado. Tentei penetrá-lo algumas vezes sem

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Minha primeira vez com meu irmão

Tenho um irmão mais velho. Eu tenho 18 e ele 20. Sempre tivemos um bom relacionamento, ao contrário de muitos irmãos que sempre brigam. O Carlos, meu irmão, sempre foi muito carinhoso comigo. Nós sempre nos abraçamos em público e sempre nos beijamos na face. Ás vezes um virava o rosto na hora do beijo e acabava sendo na boca.

Um dia voltei mais cedo da faculdade, nossos pais estavam viajando, e entrei sem fazer barulho. Vi a porta do nosso quarto entreaberta (eu durmo com meu irmão no mesmo quarto) e quando me aproximei vi pela fresta o Carlos comendo uma vizinha. Ela tava de quatro e ele pegava ela por trás, batia na bunda dela e alternava, hora enfiava o pau na buceta dela, hora enfiava no cu. Confesso que fiquei excitado e comecei a me masturbar, só que acabei fazendo barulho. O Carlos virou e me viu pela fresta da porta. Fiquei sem saber o que fazer, corri para o quarto dos nossos pais e fechei a porta. Minutos depois ele abre a porta e vem falar comigo, pediu desculpas por fazer aquilo no nosso quarto. Sentou perto de mim na cama de casal e começou a se desculpar.

Vi que seu pau ainda tava duro, ele tava de roupão e o pau aparecia na abertura. Ele então começou a me acariciar os cabelos, depois me abraçou ainda sentado ao meu lado e minha cabeça começou a rodar. Sempre senti tesão por ele mas nunca pensei que isso pudesse acontecer. Ele me abraçava e dizia que eu era o irmãozinho querido dele. Que ele me amava e jamais ia me trocar por uma vagabunda qualquer. Foi me deitando lentamente e ficou sobre mim, agora com o roupão aberto. Pude ver seu pau duro e o meu também já estava.

 Ele foi tirando minha calça e cueca e meu pau duro pulou pra fora. Ele começou a me chupar, alternando entre meu pau e meu cu, que já estava piscando de tesão. Colocou um travesseiro embaixo da minha bunda e encostou o pau na portinha do meu cu. Senti um misto de tesão e medo. Ele me acalmou com um beijo enquanto penetrava o seu pau de 19cm em meu cu virgem. Enquanto sentia seu membro me invadindo, um calafrio percorria meu corpo e a dor e o medo foi dando lugar ao puro prazer de estar com aquele homem que me amava.

Ele aumentou os movimentos e senti que ia gozar. Senti ele explodir dentro de mim, era tanta porra que escorreu pra fora do meu cu, misturada com um pouco de sangue. Ele tinha tirado meu cabaço. Como ainda não tinha gozado ele voltou a me chupar e acabei gozando na boca dele.


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Ao som das Spice Girls

Olá. Me chamo Isaac. Moro no Rio de Janeiro e num final de semana desses tive que ir a Macaé, cidade do Estado pra cobrir uma balada temática gay para maiores de 20 anos. Não estava muito empolgado, pois tinha um compromisso no Rio...traçar um rapaz, mas a agência de publicidade que eu trabalho me obrigou a ir à cidade pois valia um bom preço a cobertura dessa festa.

E assim foi... Dispensei o rapazinho, que era um putinho maravilhoso, 19 anos, malhadinho, daqueles que o peitinho fica todo pontudinho quando vê um cacete gostoso. Foi embora! E eu me voltei pra viagem do fim de semana em Macaé.
Fiz as minhas malas e fui para a Novo Rio pegar o ônibus. Chegando quase atrasado na rodoviária, corri pro banheiro pra mijar e eis que tocava a baladinha “Too Much” (impossível de esquecer). Quando fui urinar chega um cara lindo do meu lado... branco.... alto.. aparentava uns 1.80m de altura, muito malhado, cavanhaque, cara de puto mesmo, cabelos lisos até o ombro, um tesão mesmo.

Colocou a pica pra fora e soltou aquele jato de urina...quando eu vi...morri de inveja...mas pensei: “oh lá em casa!”. O cara me deu uma olhada e logo pensei: “o cara deve curtir, quem dera se fôssemos pro mesmo lugar”. Saí do banheiro extasiado com aquela escultura, doido pra devorá-lo... e quase perdendo o ônibus. Mas fui. Cheguei a Macaé pela madrugada, já indo pro hotel pra descansar e pegar no batente no dia seguinte. Chego ao local da festa pela manhã pra conversar com os dirigentes do local, pegar as autorizações pra fotografar e já fui fotografando o local para a redação da agência onde trabalho.
O local era bem legal, e os ingressos já estavam esgotados. Mais de 3 mil ingressos foram vendidos e era só para os gays. À noite, já na festa, quem eu encontro?

O cara gostosão do banheiro da rodoviária do Rio! Não acreditei...corri pra tirar as melhores fotos, afinal estava ali a trabalho, mas marquei logo território, afinal estava numa festa gay onde ninguém é de ninguém...tinha que garantir minha comida da madruga. Às 3 da manhã, eu já tinha feito muitas fotos e pelo meu laptop já mandei umas 200. Resolvi parar pra descansar. Começa a tocar “Too Much”, das Spice Girls. Afinal era uma festa temática né. A música lentinha na balada acalmou os ânimos da galera quando, do nada, o gostosão senta do meu lado.

Eu fiquei louco... Meu pau cresceu do nada só de olhar o cara. Ele me disse que me observou desde o Rio e que me curtiu desde as olhadas lá no banheiro (cachorro ele né? Eu gostei!!!). Ficamos conversando e do nada ele me beijou. Aí nego, fui pro abraço. Ele passava a mão no meu pau e eu na linda bunda dele. Ele sem camisa e eu já todo molhado de prazer.

Começamos a nos agarrar ali mesmo ao som da música romântica. Não perdemos tempo e corremos pro banheiro (coincidência não é?).Ele desabotoou minha calça e começou a chupar minha pica bem devagar, me levando à loucura. Eu puxava a cabeça dele pra ele engolir bem minha jeba. Depois trocamos, chupava seu cacete que era bem maior que o meu e a cada chupada ele enlouquecia. Ele tinha um grande e lindo pau. Depois ele me abraçou e começou a chupar meu peito, eu quase não aguentando de tanto prazer pedi pra ele me passar a camisinha porque eu já queria meter.

Ele então pediu pra eu lamber seu cuzinho pra dar mais tesão pra ele. Logo meti minha língua naquele cu rosinha e quanto mais eu chupava mais ele gemia. Acrescentado que no banheiro já tava rolando uma ou duas fodas bem liberais. Depois de ter passado muito a língua, enfiei meu caralho e bombava com força. Quando eu metia, ele gemia e eu tocava uma punhetinha pra ele naquele lindo caralho. Gozamos juntos, totalmente surreal. Trocamos telefone e nos encontramos no Rio duas semanas depois. Hoje estamos namorando. Tudo ao som das Spice Girls, que coisa, não!?

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O sobrinho

Semana passada eu realizei mais uma fantasia, que até hoje, só de lembrar, meu pau fica duro feito pedra. Sou o K, tenho 40 anos, casado e adoro uma brincadeira com outro macho. Sempre achei meu sobrinho D muito gostoso. Ele tem 24 anos, também é casado e tem um filho. 1,75m de altura, professor de educação física, pernas grossas e peludas, bunda carnuda e sempre tive curiosidade de ver seu pau que imaginava ser de tamanho normal, mas grossinho. Delirava ao ver suas fotos de sunga, que resultaram em várias punhetas.

Não moramos na mesma cidade e, por motivos de trabalho, ele ficou hospedado em minha casa. Minha esposa também estava viajando e passamos alguns dias sozinhos. Na segunda noite chamei um amigo casado, discreto e que também gosta de uma sacanagem entre machos. Depois de algumas cervejas, acabamos falando de sexo. Primeiro sobre as mulheres e depois sobre as fantasias de cada um. Sentindo-me bem à vontade, confidenciei meu tesão por outros homens e meu amigo P falou o mesmo.
Percebi que D, apesar de meio tímido, não conseguiu esconder o seu interesse, ficando bem animado. Pude observar o volume crescendo dentro de sua bermuda. Eu e o P já estávamos de pau duro, o que não foi difícil de ser notado pelo meu sobrinho. Com a desculpa do tesão do mijo, abri o zíper da minha calça deixando minha vara dura pular pra fora. Sugeri que todos ficassem à vontade tirando nossas roupas. Pra minha surpresa, D foi o primeiro a ficar totalmente nu, colocando à mostra o seu pau delicioso, confirmando o que eu imaginava. 16 cm, grossinho e reto.

Louco de tesão, peguei na pica do D, que não ofereceu resistência. Sentindo aquele pau endurecendo mais ainda, comecei a mamar provocando arrepios em seu corpo. Pedro juntou-se a nós e fizemos um boquete duplo naquela vara. D começou a gemer de prazer com sua vara inchada e já babando. Comentou que nunca havia sido sugado por duas bocas ao mesmo tempo e que, com o tesão que estava, não demoraria a gozar.
P e eu continuamos e sentimos juntos aquela porra gostosa em nossas bocas. D, com o pau todo melado, mas ainda em riste, continuava se punhetando. Iniciei um 69 com P, eu ficando por cima. Vendo meu sobrinho com cara de safado, olhando minha bunda, falei que queria ser o primeiro a fazê-lo sentir o que era fuder um macho.
Sem demora ele se posicionou por trás e foi esfregando aquele cabeção na entrada do meu cu. Eu, louco de tesão, caí de boca no pau do P, deixando meu cu relaxado para facilitar a penetração. Logo senti o seu pau cravado e seus pentelhos fartos roçando na minha bunda. Começou um vai e vem com muito carinho, deixando meu cuzinho cada vez mais aberto. Com o tesão que eu sentia, sugava a pica do P com mais vontade. Eu e meu amigo gozamos juntos, um na boca do outro ao mesmo tempo em que D acelerava suas estocadas. P disse que também queria sentir o pau do meu sobrinho no seu rabo. Posicionou-se de joelhos arrebitando bem sua bunda. D cravou sem dó, e eu aproveitei pra dar umas lambidas em suas coxas grossas chegando até seu cuzinho peludo e delicioso.

Aí que meu sobrinho alucinou, puxando minha língua pra dentro do seu rabo e enchendo o do P de porra quente e grossa.
Tomamos um banho e meu amigo nos deixou, pois sua esposa o esperava. Estando eu e D sozinhos, disse a ele que também queria sentir sua porra no meu cu. Ele não se fez de rogado e atendeu ao meu pedido, me fudendo em todas as posições, me deixando arrombado e cheio de porra. Terminamos aquela noite de sacanagem completamente sem forças. D disse que gostaria de repetir. Só que, na próxima vez, ele queria sentir o sabor do meu pau na boca e no seu cu. Como ele ainda ficou mais alguns dias, pude satisfazê-lo.

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Dentro do ônibus

E bom escrever mais um conto para vocês e passar um pouco de minhas experiências. Eu me chamo Willian, tenho 24 anos, 1,83m, 85 kg, olhos e cabelos castanhos, sou branquinho e moro no Tocantins. Tudo começou há três meses, eu estava viajando para Palmas no Estado do Tocantins, fui de ônibus e como sempre gosto de sentar no último banco.

O ônibus ia um pouco vazio, logo sentou do meu lado um cara, ele parecia ter uns 19 a 20 anos, descobri que o nome dele era Tiago e no decorrer da viagem fomos conversando. Depois de um tempo, ele pegou no sono e eu também, passou um tempo eu acordei e percebi minha mão em cima da calça dele e sua cobra parecia querer sair da toca de tão dura que estava.

Quando levanto, olho para ele e vejo seus olhos, pensei que estava bravo, mas ele levou sua mão a minha e segurou minha mão sobre seu pau ainda dentro da calça e falou baixinho no meu ouvido: “tudo isso aqui é seu”, e depois me beijou. Logo ele abriu o zíper da calça e colocou seu pau para fora, quando vi aquilo fiquei assustado. Ele tinha um pau de 18 cm e muito grosso, mas não pensei duas vez e comecei chupar, mas era tão grosso que quase não cabia na boca e chegou ao ponto de rasgar os cantos da minha boca, mas era gostoso.

Logo ele me pediu meu rabo, pegou um cobertor grosso e nos cobriu, tirei um pouco minhas calças enquanto ele colocava a camisinha. Não sei o que aconteceu, comecei ficar com medo do seu pau que era muito grosso e estávamos dentro do ônibus, mas ele me acalmou dizendo que ia ter cuidado. Então ele começou a lubrificar meu rabo com a saliva e depois foi enfiando seu pau nele, aquilo era insuportável, tentei me afastar e pedir para parar, mas ele não parou e começou a enfiar cada centímetro ate o último.

Logo começou o um vai e vem devagar, seu pau parecia ter ficado maior dentro de mim, depois mais forte, como era gostoso. Ele parecia um predador faminto pela presa, mas depois de um tempo ele anunciou que ia gozar, tirou seu pau do meu rabo se livrou da camisinha e gozou na minha boquinha, vários jatos de porra. Depois eu falo o que aconteceu em Palmas. Se você gostou e é um cara bem dotado e quer uma festinha particular comigo, eu sou muito discreto e moro no Tocantins, e só me mandar um e-mail.


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Bendito elevador enguiçado!

Moro no 9º andar de um prédio antigo na região de Higienópolis, em São Paulo, com apartamentos pequenos e um monte de pessoas que, como eu, vivem sozinhas. Vários dos meus vizinhos são gays, mas não tenho relacionamento com a maioria deles. Porém, tem um vizinho que mora dois andares abaixo, por quem me sinto muito atraído desde a primeira vez que o vi no elevador, onde vez por outra nos encontramos e conversamos amenidades. O nome dele é Gabriel, mas até aquele dia eu não sabia dizer o que o cara curtia na cama.

Ele é um cara de 30 anos, branco, cabelos semi-longos, barba por fazer, rosto bonito e sorriso perfeito. É o típico gostoso sem ser sarado. Poderia ser modelo, por ter um visual exótico e ser extremamente atraente, um desses caras que faz as pessoas olharem duas vezes quando passam por ele. Modéstia à parte, também sou um cara bonito, 39 anos, divorciado, branco, bem cuidado, cabelo arrepiado, tipo urbano, pernas grossas e ombros largos, corpo tudo em cima, pois me cuido.

Sou jornalista e num dia de chuva cheguei do trabalho no comecinho da noite. Como de costume, encontrei Gabriel no elevador, o qual compartilhamos com uma mulher de uns 40 anos, que desceu no 4º andar. Ao desembarcar a quarentona, o velho elevador fecha a porta e começa a mover-se para o 5º andar, quando de repente, num solavanco, enguiça entre o 5º e o 6º. Apertei os botões de comando, mas o elevador não obedeceu.

Gabriel e eu trocamos comentários curtos do tipo “putz, não acredito”, ou “mas que joça, este elevador”. Como eu estava mais perto dos comandos, tirei o telefone do gancho para chamar o porteiro do prédio. Ele logo me informou que o elevador teve problemas semelhantes no dia anterior, e que não tinha nada que ele poderia fazer, a não ser chamar a manutenção 24 horas. Tentamos abrir as portas, mas não tinha passagem para nenhum andar, pois como o prédio tem um pé-direito muito alto, a porta do elevador dava justamente para a parede entre um andar e outro, e não abria. De acordo com o porteiro, numa segunda ligação, a manutenção demoraria cerca de 30 minutos para chegar, mas eu e o Gabriel tínhamos que nos preparar para esperar mais tempo, por causa do trânsito ruim.

Sem nada a fazer, e sem querer nos estressar, nos sentamos no chão, e começamos a conversar. Foi a primeira vez que falamos mais do que amenidades, sobre o que fazíamos, de onde eram nossas famílias, o que curtíamos de música, cinema, e até descobrimos pessoas que conhecíamos em comum – mundo pequeno! Descobri que ele tinha sido modelo, mas sua carreira nunca havia decolado. Agora estudava fotografia, que também era uma área de interesse para mim. E foi assim, até começarmos a contar um ao outro sobre nossa vida pessoal. Disse a ele que era divorciado e que o casamento durou pouco. Ele confessou que fazia muito tempo que não namorava, e isso deu uma deixa para meu diálogo a seguir.

- Mas você é um cara boa pinta. Um monte de mulher deve dar em cima. – disse eu.
- É verdade - disse ele - mas eu tô sussa.

Enquanto terminava de falar, ele segurou na rola de leve, por cima da calça. Não sei o que me deu naquele momento, mas eu tive quase certeza de que ele tava me dizendo que o caminho estava aberto, e que eu podia dar mais um passo.

- Eu também tô sussa, mas adoro sexo. Tô sempre a fim de conhecer alguém interessante – falei.
- O que você curte, cara? – Gabriel foi direto ao ponto, me deixando sem fala por alguns segundos. Tomei coragem e respondi:
- Curto me relacionar com caras. Curto sacanagem, mas também sou carinhoso. Gosto de sexo gostoso, de criar intimidade, e se der química, não me importo de deixar o cara se tornar mais do que um amigo e transar com ele várias vezes.
- Isso já aconteceu alguma vez? – perguntou Gabriel
- Sim, diversas vezes. – Respondi – E você, Gabriel, o que curte?

Ele deu uma risadinha, pegando novamente no pau, que, pelo visto já começava a ficar duro dentro da calça xadrez, respondendo:

- Curto o mesmo que você, Pedro. Também gosto de homens.

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Os homens do posto de gasolina

Pessoal, ontem fui tomar umas cervejas com alguns amigos e depois, voltando para casa, decidi passar em um posto de gasolina. Havia dois caras na conveniência e eles ficaram me olhando, a princípio achei que poderia ser um assalto, mas aí percebi que os caras não se conheciam.

Parei e comprei um cigarro e um refrigerante, saí da loja e fui tomar a bebida fora do carro, para minha surpresa, o primeiro saiu e me encarou ... entrou no carro dele e ficou escutando uma música, me chamou e perguntou se eu queria entrar, pois estava frio. Eu disse que estava bem ali.

Logo o outro sai e entra em outro carro e fica parado olhando em nossa direção, conversa vai e conversa vem, o segundo cara se aproximou e perguntou se ficaríamos ali enrolando ou iríamos para outro lugar fazer o que estávamos com vontade.

Deixamos os dois carros ali e fomos para um drive-in. Nossa, um deles era um tesão. ficamos no rala e rola por um tempão, até que decidimos nos penetrar. Meu, que delícia ... ambos sabiam meter gostoso e fizemos o maior troca-troca e gozamos muito e intensamente. Trocamos telefones e hoje iremos para uma cama... depois conto. Se você curte uma suruba me escreva, vamos marcar.




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Aguentei a tora do meu amigo

E ae galera, blz? É meu segundo conto aqui, me chamo Murillo, tenho 30 anos, moreno claro, cabelos e olhos castanhos 1,76m, 72kg, bonito, discreto, cara de molecão, casado, mas curto lance com homens de vez em quando. Bem, vou contar o que aconteceu, tenho um camarada chamado Julio Cesar, ele tem 29 anos, tem namorada, mas curte uns lances com homem também.

Já havíamos ficado juntos uma vez, mas só rolou pegação e talz, e o cara é mega dotado, tem 21x8, retão e cabeçudo. Eu chupei ele e ele também me chupou, mas não rolou penetração.

Há uns 15 dias saímos de novo, e estávamos no maior sarro e meu deu vontade de sentir aquela tora, não deu outra galera, falei pra ele que estava a fim e tinha levado gel. Meu, o cara colocou a camisinha passou gel e começou a mandar pra dentro. Meu, foi show de bola, o cara é muito bom, foi colocando devagar, parando, tirando, colocando de novo, até eu me acostumar doeu, mas não como eu imaginava que iria doer.

Ficamos quase três horas no hotel e fudemos muito, eu dei pra ele de quatro na beira da cama, em pé - que gosto pra caralho -, de lado, e sentei em cima daquela vara. Meu, quando sentei não agüentei e disse que precisava gozar, nem sei explicar, sei que quando sentei que senti o pau grosso, inteiro dentro, gozei como louco, bateu até no rosto dele, nunca tinha sentido tanto tesão em toda minha vida.

Depois foi a vez dele e ele quis gozar em cima do meu peito, eu deixei e o cara jorrou porra também. Tomamos um banho e ficamos trocando uma ideia do que tinha rolado, tinha sido muito melhor que a primeira vez, com certeza vai rolar outras. Quem quiser entrar em contato, só me add no msn. Moro na ZL e trabalho na ZS, vou ficar sozinho uns dias.


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Safadezas com um garoto de programa

Meu nome é Luiz, moro em Aracaju-SE, 45 anos casado, um cara normal, tranquilão. Um dia, numa espiada no Mix Brasil, comecei a me interessar pelo assunto, histórias de iniciações, fodas fantásticas, a dois, a três, boquetes, brinquedos, dominação, DP, etc.

Já era assíduo da galeria de fotos quando o meu desejo de fazer algo diferente e fora da minha rotina foi aumentando. Passei a tocar uma massageando o cu com o dedo. Como seria encarar um pau de verdade? Nos contos os caras aguentam curras com toras de 20, 22 cm, grossas, que entram deslizando num misto de prazer e êxtase. Será?

Tomei coragem e contatei um garoto de programa, o Rafael. Ele era um garoto de programa diferente. Acho que estava naquela só por necessidade momentânea, porque só me cobrou no início. Gostava de amassos, beijos, ficava rapidamente excitado, adorava gozar comigo, acho que eu lhe dava tesão, algo raro de encontrar num GP.

Um monumento negro, ombros e braços fortes, simpático, como todos os da raça. Apenas as pernas eram um pouco arqueadas, o que não diminuía a sua beleza. Por ter participado de um concurso de beleza masculina, estava cuidadosamente depilado. Sua pele escura contrastava com a minha, que sou brancão. Sua estatura era muito maior, tenho só 1,60 m, 54 kg.

O pau era normal: 15 cm. Nunca tinha visto nenhum ao vivo duro antes. Com surpresa verifiquei que era ligeiramente mais curto do que o meu, mas a grossura era perfeita para uma penetração anal: fininho na cabeça e ia se alargando até terminar numa base grossa de respeito.

Nosso primeiro contato foi um pouco frio. Eu com medo do desconhecido, à mercê de um negão, prestes a viver uma experiência inédita, suava nas mãos e estava muito tenso. Chegando ao motel, ele percebeu o meu nervosismo. Uma sessão de amassos em pé onde ele conduzia, forçou meu ombros para baixo e eu senti aquele pau duraço dentro da cueca. Desajeitamente o tirei para fora, senti o cheiro doce e penetrante de macho no cio, apalpei sentindo a sua dureza. Timidamente encostei a língua nele. Ao contrário dos contos, onde os caras chupam com maestria, ele percebeu logo que eu não manjava nada de boquetes, precisava de paciência e ser ensinado.

Confessei minha insegurança, meus medos, meu nervosismo. Ele disse tudo bem. Vamos relaxar. Deitei de costas prá cima e ele iniciou uma massagem relaxante, me passando tranquilidade. Foi se aproximando, falando baixinho, me envolvendo com os seus braços malhados e musculosos. Segurando firmemente minhas mãos, deitou-se nas minhas costas, com o pau duro no meio das minhas pernas.

Nem percebi que seu pau já estava encapado. Ele viu que ele teria que tomar todas as iniciativas, inclusive a de penetração, foi posicionando a sua lança bem na entradinha, na posição de ataque.

Com muito receio eu me encolhia todo, ele com toda a calma em cima de mim dizendo prá relaxar, que ia ficar tudo bem. Com seu pau já forçando a entrada, eu apertava o cu, o que dificultava a penetração. Ele se levantou, abriu minhas nádegas e deu uma cuspida para melhorar a lubrificação.

Deitou-se de novo nas minhas costas com o pau na posição de entrar sem pedir licença. Foi fazendo uma pressão com todo o cuidado, mas crescente. Relaxei e a cabeça penetrou. Aquela lança foi me abrindo, não era uma dor no sentido exato da palavra, era um desconforto, mais uma ardência. Mordi os lábios, pedi prá ele me abraçar forte. Estava decidido a aguentar o rojão até o fim.

Aí foi deslizando. O pau mais grosso na base ia me abrindo aos poucos. A sensação de dor e ardência iam crescendo, mas ele não parou. Foi até quase o fim. Senti aquela pontada de dor quando a ponta tocou o fundo. Ele disse que era normal, logo passaria. Safado. Com as mãos abriu bem minhas nádegas e empurrou tudo até o talo, me segurando e pressionando firmemente sem se mexer. Sentia o cu alargado, preenchido, ardia. Sentia aquela tora quente, pulsante, a dor da ponta pressionando lá no fundo, tudo isso imobilizado embaixo de um macho de ébano tesudo e ta


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Troca-troca de gente grande

Olá, como é difícil segurar esse tesão no cuzinho... Acho que muitos aqui fizeram troca-troca na infância, e era aquela coisa às vezes de só encostar, ficar pelado no quintal ou num lugar longe dos olhos dos adultos, abaixar a calça, e aí um abria a bundinha e o outro colocava o peru, mas não penetrava. Pelo menos nunca penetramos lá em Bauru, onde passei parte de minha infância e fiz alguns troca-trocas gostosos, suados e com aquele sabor todo proibido.

Os anos passam, continua proibido, mas já adulto queremos mais. E sempre pensei em ser penetrado, aquela coisa de enfiar algo no cu e imaginar um cara ali, metendo. Além do que comer um cuzinho é tudo de bom, portanto nada como um troca-troca gostoso. Depois que escrevi o outro conto, tive a oportunidade de realizar essa fantasia. E foi ótimo.

O cara também era casado, mesma idade e mesmas vontades. Depois de muito papo pela rede, resolvemos nos encontrar num motel próximo ao metrô Vergueiro. Essa parte é difícil: o ideal, sempre pensei, seria um cara que tivesse um local e portanto não precisasse disso de entrar dois caras num motel. Mas o que fizemos foi assim: primeiro um entrou e avisou pelo celular o número do quarto. Assim pelo menos não entramos juntos.

Já dentro do quarto, aquele clima: tesão e medo. Resolvemos tomar um banho, e assim fomos, eu já com o pau duro. E o banho foi ótimo para relaxar. Dois caras casados, adultos, com tesão a mil e vontade de sentir prazeres, dar e chupar. E assim começamos a nos tocar, pegar no pau, sentir. Me lembro que abaixei e chupei ele, e ele fez o mesmo. Depois comecei a ensaboar a bunda dele, ele se virou e o encoxei, só pincelando o pau no cuzinho. Vontade de comer ali mesmo!

Fomos para a cama, fizemos um 69 delicioso. Aí você chupa, enfia o dedo no cuzinho, sente um dedo no seu. Ótimo para descobrir, sentir, ficar ainda mais com o tesão a mil. Mas eu estava a fim de sentir o pau dele me comer. E ele também! Fui primeiro, fiquei de quatro e estava com tanta vontade que entrou gostoso. Nada disso de paus de 20 cm, enormes. Paus normais, sem dor, só aquela sensação de desconforto que passa, relaxando e fazendo um pouco força para trás. A vontade era grande, acho que esse é o maior segredo.

Me comeu um pouco e eu também o comi - queríamos nos comer antes de gozar, sentir o tesão da coisa. Por que você sabe: depois do gozo dá aquela diminuída. Minha vez, comi ele, ele reclamou um pouco, mas entrou. Ele pediu para sentar, deitei e ele sentou, encaixou e comandou, vi entrando no cuzinho dele, sensação e imagem maravilhosa. Também ainda não gozamos, mas já estávamos realizando uma fantasia, um pau no cu, uma delícia.

Aí ele me comeu de novo, dessa vez com mais vontade, eu de quatro, adorei, acabei gozando só dando! Uma sensação deliciosa. Ele ainda não tinha gozado - toquei uma para ele e ele gozou na minha mão. Depois do gozo, a recuperação, ainda estávamos com muito tesão, e acabei gozando dentro dele - adoro gozar dentro.

Nos encontramos uma segunda vez e foi muito bom, mais descontraídos. Sou casado, 42 anos, um cara normal, mas com esse tesão no cuzinho. Gostaria de encontrar um cara assim, com mesmas vontades, nada disso de vestir calcinha. Um cara que também tenha essas vontades, muito sigilo, discrição.

Nem precisa mencionar que também rola uma química, embora não seja, para mim, como com mulheres, mas algo de ter um físico legal. E, muito importante, um cara que esteja a fim de curtir mesmo depois com o sentimento de culpa que pode pintar (e acontece!).

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Contatos: casado.curioso@uol.com.br
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O irmão da minha vizinha

Sou Bruno, já escrevi aqui algumas vezes, sou loiro, branquinho, sem pelos e tenho 1,74 m, 68km e curto ser passivo. Tenho como vizinha uma garota muito simpática, neste carnaval seu irmão veio do interior para visitá-la, aqui vou chamá-lo de Lucas, o cara me chamou atenção desde o momento que o vi, cabelo liso tipo surfista, alto, moreno e forte, tatoo no braço e boné pra tras. No sábado de carnaval sua irmã saiu com o namorado dela e ele ficou esperando um primo.

Lucas ia na sacada do prédio a todo momento, acho que ouviu o barulho de um filme pornô que eu assistia e veio em minha porta me cumprimentar, convidei ele logo pra entrar e assistir o filme, ele sem hesitar entrou e sentou-se no sofá, com uma cara de safado, logo percebi que estava de pau duro, eu disse que iria fechar a porta em caso de alguma das vizinhas chegasse, sentei do lado dele, ele me olhou meio estanho mas não disse nada, continuou vendo o filme. De repetnte deu uma apertada na mala, que na verdade já me incomodava, eu já estava de pau latejando, morrendo de vontade mamar aquele moreno gostoso.

De repente Lucas levanta-se e diz:

- Cara vou embora, meu brinquedo ta ficando meio ''nervoso''!

Eu disse pra ele que podia ficare e se ele quisesse bater uma podia. Ele então tirou pra fora aquele cacete lindo, daí esqueci do mundo e fiquei pasmo com a vara enorme, grossa e torta pra direita, cheia de veias e sem nenhuma pele fazendo com que a cabeçona ficasse toda a mostra. Comecei a bater uma também, ele falou que o filme era massa e que já ia gozar, então eu tirei a mão dele do pau, ele assustou-se. Coloquei minha mão e comecei a punhetar. Minha mão quase não fechava segurando aquele cacetão, ele disse que não sabia que eu gostava de pica e se soubesse teria me dado um trato antes.

Lucas abaixou minha boca e colocou no pau dele, antes da segunda chupada ele goza, tentei tirar a boca mas ele forçou e acabei tomando todo leite, sentia cada jato na minha garganta, e foram vários, ele segurou minha cabeça até eu engolir tudo. Levantei e fui ao banheiro, quando voltei ele tava sem a camiseta e sem a calça. Eu fiquei louco, o cara tinha poucos pelos, umas pernas grossas e braços torneados que pareciam ser feitos a mão.

- Quero seu cuzinho vizinho... !

Tirei a bermuda e a camiseta, fiquei em pé de costas pra ele, ele se levantou e começou a passar o pau já duro outra vez na minha bundinha lisa, eu tenho 1,74m e ele 1,95m, ele se abaixava para passar a rola na minha bunda lisa, me fez lamber seus músculos e sua tatoo, ele parecia ser profissional na arte de comer cu, me colocou com uma perna ajoelhada no chão e a outra no sofá, de modo que meu cuzinho ficava todo aberto. Com medo daquele mastro, lubrifiquei minha portinha rapidamente e ele sem dó colocou a cabeça devagar e atolou o resto de uma vez, na hora não vi nada, ficou tudo escuro mas depois com aquele pau torto atolado em mim fiquei louco de tesão, meu pau babava muito. Depois fiquei sentado no braço do sofá e com a bundinha empinada mais uma vez aquela cobra me invadiu, então Lucas sentou no sofá e me mandou sentar na vara dele de costas, ele puxou meus braços para trás me dominando, de repente o celular dele toca, ele atende e diz:

- Alô, pode subir Fernando!

Lucas vestiu-se e saiu, eu fiquei em casa triste porque estava amando sentir aquela sucuri em mim. De repente Lucas entra sem bater e com o primo junto, eu estava nu e só coloquei uma toalha para tampar meu cacete duro, ele arrancou a roupa, sentou-se no sofá e me puxou pra baixo sem dó, seu primo muito rápido tirou seu cacete pra fora, não muito grande mas muiiito grosso e me deu pra mamar, fiquei cavalgando no pau de Lucas e mamando a tora de Fernando, tava tão bom que comecei a gozar loucamente. Fernando tirou o pau da minha boca para não levar minhas esporradas e disse que agora eu teria que agüentar os dois.

Lucas tirou a vara e Fernando sentou, sentei naquela coisa grossa e sentia minhas pregas abrirem, passei a mão para ver se não estava sangrando, o ardor era
imenso, depois sentei no sofá esperando a porra dos dois, Lucas gozou muito, mas Fernando praticamente mijou porra na minha cara, a porra escorria sobre meu peito, os dois esfregaram suas varas no meu rosto um bom tempo, quando olhei pra cima vi aqueles dois deuses se beijando, fiquei loucoooo, e me fizeram limpar cada gotinha de leite do pau deles. Fomos todos tomar um belo banho e nos beijamos muito, adorei ficar no meio de dois morenos bem mais altos que eu. Até agora não sei se os dois tem um caso ou somente gostam de putaria mesmo.

Autor: Bruno
Contatos: esperandoporvoceaqui@hotmail.com
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